segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Sócrates mealheiro... ideia do ano!

Há profissões ridículas… mas algumas são mesmo estúpidas! Eu lembro-me de algumas como por exemplo ser… Sócrates! Haverá coisa pior? Bem na realidade até há… ser porquinho mealheiro.
Quase de certeza que todos os que vão ler isto (pronto está bem, também não são muitos, mas um dia este blog ainda há de ser grande… moderadamente grande) já tiveram pelo menos um mealheiro em que o aspecto é exactamente o de um… porco!
A imagem de ter um mealheiro como porco é no mínimo sádica, pois senão repare-se que não estamos a fazer nada menos que a alusão a matança de um porco… E a verdade é essa! O que se faz a um porco de criação… ora nada mais do que fazer o animal feliz durante uma série de meses em que se alimenta o desgraçado quase até ele se tornar uma chouriça viva, e quando o animal está bem gordinho e muito contente a pensar que os criadores o adoram pois estão sempre a alimenta-lo, o que acontece ao desgraçado? É transformado em tudo e mais alguma coisa desde churrasco a morcela… Triste vida a de um porco!
Ora o que acontece aos mealheiros é o mesmo… enchemos o mealheiro até ele não aguentar mais e depois com um olhar maquiavélico pegamos num martelo e escaqueiramos aquilo tudo para lhe tirar as entranhas e ir comprar alguma coisa!!! O problema nisto tudo é o facto de fazerem os mealheiros com a forma de um porco… É um atentado aos Direitos dos Animais, e uma forma inconsciente de violência! Porque não fazer com outras formas, sei lá como por exemplo forma de um Sócrates ou ainda forma de uma Maria de Lurdes! O efeito era o mesmo, mas o prazer de os partir era muito maior, e menos contra o direito dos animais! Eu por exemplo nem deixava encher o mealheiro, todas as semanas partia um só pelo prazer!

Ah... e associado a um desses mealheiros viriam os mais diversos utensílios de tortura... desculpem... de abertura!




Támali… sempre em busca de alegrar um pouco mais o dia!

1 comentário:

LM disse...

uma ideia excelente não fora um senão! o facto de tal como tu disseste "eu nem deixava encher o mealheiro todas as semanas partia um só pelo prazer", logo o mealheiro deixava de o ser para se tornar uma pinhata ou seja, um burrito daqueles que os mexicanos usam para encher de doces e depois partir à paulada, o que no caso das figuras em questão não era nada má ideia.